Publicado em 29/11/2016 às 17h10.

Claro é acionada por práticas abusivas em prestação de serviço multimídia

A promotora de Justiça Joseane Suzart, responsável pela liminar, aponta a existência de cláusulas abusivas no contrato e “publicidade arbitrária” enviada aos celulares dos clientes

Redação
Reprodução/ Agência Brasil
Reprodução/ Agência Brasil

 

Práticas lesivas aos consumidores foram identificadas pelo Ministério Público da Bahia em cláusulas contratuais e peças publicitárias relacionadas a serviços de comunicação multimídia oferecidos pela empresa Claro a seus usuários. Uma ação civil pública contra a operadora foi ajuizada nesta segunda-feira (28) pela promotora de Justiça Joseane Suzart, que aponta a existência de cláusulas abusivas no contrato e “publicidade arbitrária” enviada aos celulares dos clientes.

Segundo a ação, a operadora oferta propagandas no “menu Claro” dos aparelhos dos usuários, obrigando-os a aceitar ou renunciar à mensagem publicitária, mesmo sem conhecer o conteúdo do texto, cobrando pelo serviço de envio das propagandas por meio de desconto dos créditos dos usuários que têm contas pré-pagas.

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