Publicado em 19/02/2016 às 14h31.

Dilma ensina estudantes baianos a combater o Aedes aegypti

Em aula a alunos do Colégio Alfredo Vianna, da PM-BA, a presidente seguiu script da assessoria. Não houve gafes nem improvisações

Redação
Foto: Reprodução/ Twitter
Foto: Reprodução/ Twitter

 

Depois de integrar a lista de assuntos mais comentados da semana nas redes sociais, ao descrever o modus operandi da “mosquita” transmissora do vírus zika, da dengue e da febre chikungunya, a presidente Dilma Rousseff ministrou uma “aula” nesta sexta-feira (19) a estudantes do Colégio da Polícia Militar Alfredo Vianna, em Juazeiro, município do norte da Bahia. Não houve gafes.

O encontro com o público estudantil integra o conjuntos de ações de mais um Dia Nacional de Mobilização contra o Aedes, que levou 27 dos 31 ministros do governo a visitarem estabelecimentos de ensino em vários pontos do país.

Na explanação aos estudantes de Juazeiro, a presidente enfatizou a importância da eliminação dos criadouros do Aedes aegypti e a relação do mosquito com o zika vírus e o recente surto de microcefalia em bebês.

Apelo –  Como está comprovado que dois terços dos criadouros do mosquito estão localizados no ambiente doméstico, a presidente fez um apelo aos estudantes: “Estamos pedindo a vocês para ajudar os pais e mães de vocês, que vocês, uma vez por semana, dediquem só 15 minutos e olhem todos os lugares onde o mosquito pode nascer, pode ser criado, onde ele pode crescer e picar alguém”, disse a presidente.

Dilma repetiu o bordão da campanha de combate ao Aedes (“Um mosquito não pode ser mais forte que o país inteiro) e conclamou os estudantes a participarem da luta: “Se nos unirmos e formos atrás da casa dele, e eliminar as condições que ele tem de sobrevivência, ele não vai viver e picar nossas crianças”.

Na visita a Juazeiro, a presidente conheceu também uma fábrica que produz mosquitos Aedes aegypti transgênicos e esterilizados.

Temas: Juazeiro , dilma , mosquito

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