Publicado em 25/11/2015 às 10h41.

Eleição OAB: candidatos mais bem colocados mostram confiança

Tanto Luiz Viana, candidato à reeleição, como Carlos Rátis apostam na vitória

João Brandão

Os dois candidatos mais bem colocados na pesquisa para presidência da Ordem dos Advogados, seção Bahia (OAB-Ba), os advogados Luiz Viana e Carlos Rátis, mostraram muita a confiança durante a votação, nesta quarta-feira (25), no Clube Espanhol. Os dois instalaram os seus comitês próximo ao local, com direito a trio elétrico e tudo.

Em entrevista ao bahia.ba, Rátis mostrou que pretende continuar com o clima amistoso. “Temos convicção que nossa chapa tem condição de obter a vitória. Estamos chamando atenção para continuar um dia tranquilo, com os candidtos se respeitando. Amanhã, a OAB-Ba é uma só”, disse ele.

Também apostando na vitória, o atual presidente da Ordem e candidato à reeleição, Luiz Viana, também torce para que o processo de votação transcorra sem incidentes. “Espero que seja uma votação tranquila, serena e pacífica, aqui na capital e no interior”, desejou.

Sobre a instalação do comitê e presença de trio elétrico, o atual presidente da OAB disse estar com os pés no chão. “Eu tenho lições antigas de política. Vitória só depois da apuração, mas a expectativa é positiva. Estou sereno”, concluiu.

Vergonha – Já advogado José Nélis, também na disputa pela presidência da OAB-Ba, em entrevista ao bahia.ba,  durante a votação, no Clube Espanhol, criticou a o rumo da eleição e da entidade que busca dirigir. “Estou envegonhado em ser advogado e envergonhado de ser dessa Ordem, que caminha em sentido contrário. Processo democrático, mas estamos fazendo é política, mais baixa, mais viciada do que uma política partidária. Os meus colegas transformaram essa eleição numa campanha partidária”, disparou.

O candidato Fabiano Mota também não concordou e fez coro a crítica de Nélis com os comitês de Luiz Viana e Carlos Rátis, instalados próximo ao local de votação, no Clube Espanhol. “É um absurdo. Casa de ferreiro, espeto de pau. OAB-BA deveria prezar pela redução dos custos, mas é o que mais gasta. A OAB-BA tinha que fazer a campanha mais barata, mas é a que faz mais cara”, lamentou.

Temas: política , OAB , Eleição

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