Publicado em 19/12/2018 às 07h42.

Caso Marielle: MP e DH rompem por divergências em investigação

Entre os motivos para o racha, está a suspeita de que desapareceram imagens de câmeras de segurança que poderiam auxiliar na elucidação do crime

Redação
Foto: Arquivo/ Guilherme Cunha/ Alerj
Foto: Arquivo/ Guilherme Cunha/ Alerj

 

O Ministério Público do Rio de Janeiro e a Delegacia de Homicídios romperam por divergências na condução do inquérito da morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, informa O Globo.

Entre os motivos para o racha, está a suspeita de que desapareceram imagens de câmeras de segurança que poderiam auxiliar na investigação.

Titular da DH, o delegado Giniton Lages adotou a estratégia de prender pessoas com mandados expedidos por outros crimes, mas que podem ter relação com o caso Marielle.

Nesta terça-feira (18), por exemplo, foi detido Renato Nascimento Santos, conhecido como Renatinho Problema, com mandados de prisão por outros dois homicídios.

Ele é considerado braço direito do miliciano Orlando Curicica, que está no Presídio Federal de Mossoró e foi apontado por uma testemunha como um dos mandantes do assassinato de Marielle e Anderson.

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