Publicado em 17/01/2017 às 13h00.

Governador do Rio Grande do Norte relaciona massacre a caso em Manaus

“Essa briga não é do RN, é uma retaliação do que aconteceu no Amazonas, é uma vingança ao caso do Amazonas”, afirmou Robinson Faria

Redação
Foto: Reprodução/ TV NBR
Foto: Reprodução/ TV NBR

 

O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, disse nesta terça-feira (17) que o massacre na Penitenciária Estadual de Alcaçuz foi uma “retaliação” à rebelião em Manaus.

“Até hoje, nunca tinha havido um confronto dentro dos presídios entre PCC e Sindicato do Crime RN. Virou uma guerra. Começou no Amazonas, isso é uma retaliação. Essa briga não é do RN, é uma retaliação do que aconteceu no Amazonas, é uma vingança ao caso do Amazonas e aconteceu no meu estado, infelizmente”, afirmou o chefe do Executivo potiguar, em entrevista coletiva concedida em Brasília (DF).

A fala de Faria vai de encontro ao posicionamento do secretário de Justiça e Cidadania do Estado, Wallber Virgolino, que disse no domingo (15) que o motim não tinha relação confirmada com os episódios de Roraima e Amazonas.

O Rio Grande do Norte pediu ao Ministério da Justiça que ceda transporte aéreo para transferência de presos de alta periculosidade, líderes da rebelião, além de requerer ampliação do apoio das tropas da Força Nacional.

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