Publicado em 19/07/2019 às 07h23.

Maior fraudadora da história do INSS não responderá a novo processo

TRF2 decretou, em decisão unânime, a prescrição da possibilidade de Jorgina de Freitas responder a qualquer novo processo

Redação
Foto: Reprodução/ RecordTV
Foto: Reprodução/ RecordTV

 

Os desembargadores da 1ª Turma Especial do TRF2 decretaram, em decisão unânime, a prescrição da possibilidade de Jorgina de Freitas responder a qualquer novo processo relativo ao desvio de R$ 1,2 bilhão do INSS, em 1992, afirmou o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Jorgina, a maior fraudadora da história do INSS, foi presa em 1997 e está em liberdade desde 2010. Apesar de já ter cumprido pena por apropriação indébita, ela ainda poderia ser processada por outros crimes, caso a Justiça da Costa Rica autorizasse.

Como foi presa no país caribenho, a carta de extradição afirmava que Jorgina só poderia ser processada novamente com o aval costarriquenho.
No entanto, ao longo dos anos, o Brasil não conseguiu resolver a questão por via diplomática. A prescrição foi pedida pelo próprio Ministério Público Federal.

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