Publicado em 13/02/2019 às 14h18.

Marcola e outros 21 integrantes do PCC são levados para presídios federais

Última transferência de presos da facção para unidade de segurança máxima, em 2006, resultou em uma onda de violência que deixou 505 civis mortos

Redação
Foto: Arquivo/ O Globo
Foto: Arquivo/ O Globo

 

O governo de São Paulo faz nesta quarta-feira (13) a transferência do chefe da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Camacho, conhecido como Marcola, para um presídio federal. O deslocamento ocorre sob forte esquema de segurança

O destino ainda não foi revelado. No entanto, é possível que seja Brasília (DF), de acordo com o jornal Folha de São Paulo. Também são transferidos ​​outros 21 membros da organização.

Em 2006, a transferência de presos do PCC para o presídio de segurança máxima de Presidente Venceslau (SP) resultou em uma onda de violência que deixou 564 mortos – 505 deles civis.

Marcola é transferido por causa da descoberta, no ano passado, de um plano de fuga que poderia usar até um exército de mercenários para o resgate. Outros presos tiveram a transferência definida devido ao envolvimento em crimes investigados na operação Echelon, como ataques a agentes públicos e assassinatos de rivais.

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