Publicado em 10/02/2016 às 14h40.

Após carnaval, bolsa de valores volta a operar em queda

As bolsas em todo o mundo operaram influenciadas pela dúvida dos investidores sobre a saúde das instituições financeiras, principalmente as europeias, e pela oscilação do preço do barril do petróleo

Agência Estado
Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

A Bolsa de São Paulo abriu nesta Quarta-Feira de Cinzas em queda. O pregão foi iniciado as 13h e, dez minutos depois, registrava queda de 1,18%. As bolsas em todo o mundo operaram influenciadas pela dúvida dos investidores sobre a saúde das instituições financeiras, principalmente as europeias, e pela oscilação do preço do barril do petróleo.

Depois de operar em queda ontem (9), a Eurostoxx 50, o índice que representa as principais empresas da zona do euro, registrava valorização de 2,52%, às 13h (horário de Brasília) desta quarta-feira, recuperando as perdas das últimas sessões.

A Bolsa de Nova York opera em alta desde o início da sessão, após a divulgação de um discurso da presidenta do banco central norte-americano (Federal Reserve), Janet Yellen.

Ele pediu prudência em relação à evolução da economia mundial e fez a previsão de um crescimento moderado da economia, com uma subida gradual das taxas de juro nos Estados Unidos. Ela manifestou preocupação com o impacto no baixo crescimento da economia mundial. Às 13h38 (horário de Brasília), o índice Dow Jones registrava alta de 0,97%.

No Japão, o principal índice da bolsa de Tóquio, o Nikkei, fechou em queda de 2,31%. A bolsa japonesa, porém, foi afetada pela queda, na véspera, das bolsas pelo mundo. Na China, o mercado financeiro permanece fechado nesta semana devido ao Ano Novo Lunar.

O preço do barril de petróleo Brent, outro fator que impacta as bolsas abriu em alta no mercado de futuros de Londres, a US$ 30,89, com elevação de 1,87% em comparação à sessão anterior.

Aqui no Brasil, no início da tarde, o dólar comercial abriu cotado a R$ 3,91.
* Com informações complementares da Agência Lusa

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