Publicado em 14/11/2018 às 16h50.

Lucro da Caixa cresce 83% em doze meses; valor é de R$ 11,5 bilhões

No terceiro trimestre deste ano, o lucro líquido foi de R$ 4,8 bilhões, desempenho 122% maior do que o registrado no mesmo período de 2017

Redação
Foto: Divulgação/ Caixa Econômica
Foto: Divulgação/ Caixa Econômica

 

Nos primeiros nove meses de 2018, a Caixa Econômica Federal conseguiu atingir um lucro líquido de R$ 11,5 bilhões, crescimento expressivo de 83,7% em 12 meses.

No terceiro trimestre de 2018, o lucro líquido foi de R$ 4,8 bilhões, desempenho 122% maior do que o registrado no mesmo período de 2017.

“O resultado histórico do trimestre demonstra um banco sólido, eficiente, crescendo de forma orgânica, sustentável e recorrente. Esse balanço aponta que temos capacidade de contribuir com o desenvolvimento do país, gerando emprego e renda, sem abrir mão de resultados”, afirma o presidente da Caixa, Nelson de Souza.

Para o presidente, o lucro recorde é fruto da melhoria da eficiência com a redução de despesas administrativas e o aumento do resultado da intermediação financeira e de receita com prestação de serviços.

O banco também melhorou de forma significativa a qualidade da carteira de crédito, com a redução da provisão para devedores duvidosos e da inadimplência. “Nossos indicadores financeiros são sólidos e sustentáveis. A Caixa, como parceira estratégica do governo federal, está preparada para o novo ciclo de crescimento do mercado brasileiro”, destaca.

Crédito Imobiliário – A carteira imobiliária alcançou saldo de R$ 440,5 bilhões, aumento de 2,7% em 12 meses, influenciado pelas operações concedidas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, que atingiram R$ 258,5 bilhões de saldo, alta de 12,1% em 12 meses.

As operações concedidas com recursos da CAIXA – SBPE totalizaram R$ 182,0 bilhões de saldo. Com essas evoluções, a Caixa ganhou 0,7 p.p. de participação no mercado imobiliário, alcançando a marca de 69,5% de participação, evidenciando que a CAIXA continua sendo o caminho preferencial dos brasileiros para alcance da casa própria.

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