Publicado em 19/11/2016 às 08h30.

Unicef quer levar teste de Zika da Bahiafarma a outros países

Tecnologia pode ser usada para descobrir novos casos em países como Cabo Verde, Guiné-Bissau, Malásia e Tailândia, por exemplo

Rebeca Bastos
Foto: Alberto Coutinho/GOVBA
Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

 

Os testes rápidos para diagnóstico de infecção pelo zika vírus, desenvolvidos pela Fundação Baiana de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, Fornecimento e Distribuição de Medicamentos (Bahiafarma), despertaram o interesse do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

O diretor-presidente do laboratório público baiano, Ronaldo Dias, reuniu-se, nesta sexta-feira (18), com a direção do da Unicef para discutir um plano de uso dos dispositivos no mundo, em Copenhague, na Dinamarca.

O objetivo do encontro é viabilizar os testes, para que se torne possível monitorar localidades onde a doença oferece maior risco de surto em crianças. Cabo Verde, Guiné-Bissau, Malásia e Tailândia são exemplos de países onde há a especulação de uso da ferramenta.

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