Publicado em 14/02/2019 às 13h00.

Artistas aderem a campanha a favor da criminalização da homofobia no STF

Celebridades como Lázaro Ramos, Taís Araújo, Ivete Sangalo e outros, manifestaram apoio à causa que volta a estar em pauta nesta quinta-feira (14) no Supremo

Redação
Foto: Reprodução/Instagram
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A discussão sobre a criminalização da homofobia será retomada nesta quinta-feira (14) no Supremo Tribunal Federal (STF), mas o dia já amanheceu com celebridades se manifestando sobre a causa. O ator baiano Lázaro Ramos foi um deles, que reafirmou a sua posição e escreveu: “Garantir direitos do outro, sem tirar direitos de ninguém, só ofende quem não sabe o que é direito, ou o que é o outro”.

Taís Araújo, atriz e esposa de Lázaro, também se pronunciou sobre o assunto. Ela deixou claro que defende a criminalização da homofobia e lembrou que o Brasil “é o país que mais mata LGBT’s no mundo”.

Conterrânea de Lázaro Ramos, a cantora Ivete Sangalo, resolveu assumir uma posição – depois de cobranças do seu público durante as eleições. Sem entrar em polêmica, Veveta alertou: “Provar uma lei específica para a criminalização da homofobia é urgente e necessária para o nosso país! #CriminalizaSTF”.

Nesta quarta-feira (13), Claudinha já havia compartilhado uma imagem com a frase “Fora de moda é ser homofóbico”, além de um texto engajado em que alerta também para a “transfobia”.

Bruna Marquezine, Gisele Bündchen e a apresentadora Eliana foram mais algumas das famosas que resolveram demonstrar apoio à causa nas redes sociais.

Veja aqui:

Foto: Arquivo Pessoal/Instagram
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Aprovar uma lei específica para a criminalização da homofobia é urgente e necessária para o nosso país! #CriminalizaSTF

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Se você apoia a criminalização da HOMOFOBIA se manifeste na sua rede social hoje !! ”Nesta quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar se a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero deve ser considerada crime. Hoje, a homofobia e a transfobia não estão na legislação penal brasileira, ao contrário de outros tipos de preconceito, como por cor, raça, religião e procedência nacional. Uma das principais reivindicações de militantes LGBTQI+ no país, ela chegou à Corte por meio de duas ações, movidas pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transgêneros e Intersexos (ABGLT) e o Partido Popular Socialista (PPS), em 2012 e 2013, respectivamente.” ( fonte BBCNEWS)

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