Publicado em 29/12/2016 às 20h54.

BaianaSystem e Vandal elevam o público do Réveillon a mais de mil decibéis

Com direito à máscara desenhada por Filipe Cartaxo no palco - desta vez, representando o "Cavalo do Cão" - o frontman Russo Passapusso exaltou a importância da dança

Fernanda Lima
Foto: Roberto Viana/Agência Haack/Bahia.ba
Foto: Roberto Viana/Agência Haack/Bahia.ba

 

A Praça Visconde de Cayru ainda não estava lotada – talvez resquício do público pífio de Rafa e Pipo – quando a BaianaSystem deu início à sua apresentação no Réveillon, nesta quinta-feira (29), com a faixa instrumental “Forasteiro”.

Quem está acostumado com o público “a mais de mil decibéis virado numa goteira” teve de esperar até a última música, “Playsom”, para que a plateia se parecesse com uma tradicional plateia da Baiana. “Amendoim Pão de Mel”, “Duas Cidades” e “Terapia” também fizeram parte do setlist.

Com direito à máscara desenhada por Filipe Cartaxo no palco – desta vez, em referência ao “Cavalo do Cão” – o frontman Russo Passapusso exaltou a importância da dança e da expressão corporal, e dividiu os vocais com rapper baiano Vandal.

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