Publicado em 08/05/2019 às 09h32.

De luta feminina à gravação pornô, novo programa de Luana Piovani é ‘sem freio’

Apresentadora vai sair da "caixa" em "Luana é de Lua", que estreia dia 25 de junho no canal E!: "Quero diversidade"

Redação
Foto: Arquivo Pessoal/Instagram
Foto: Arquivo Pessoal/Instagram

 

Luana Piovani está pronta para levar a sua irreverência nas redes sociais e em seu canal no YouTube para a TV. A loira irá apresentar o programa “Luana é de Lua”, onde traz uma enorme variedade de temas e entrevistados – desde uma luta entre mulheres até a gravação de um filme pornô. O importante é estar fora da “caixa”.

“Sou eu que faço o programa, amor, aqui não tem freio […] Aqui é verdade geral, falo, abro meus sentimentos. Em um programa, nós falamos de fantasias sexuais. Quando chegou uma lista pra mim… eu tiquei todas. Nunca realizei nenhuma [fantasia], mas tenho todas e não tenho pudor de falar.”
A ideia do programa é mostrar parte da vida pessoal de Luana, recém-divorciada de Pedro Scooby, em uma interação com diversos temas, além da indústria pornô, assédio, violência e identidade sexual.

O “Luana é de Lua” será divido em quatro partes: a vida da própria apresentadora em família, o tema do episódio, a experiência, na qual Luana vai viver o tema; e a catarse, momento no qual faz uma análise do assunto que foi destrinchado.

Sobre a experiência de acompanhar a gravação de um filme pornô, Luana admite que achou “legal”, e mesmo com material suficiente, só saiu quando chegaram às vias de fato:

“Achei bem legal! No filme pornô, por exemplo, a gente já tinha material [pro programa] antes que tivesse a penetração, mas, amor, eu vim pra ver a gravação de um filme pornô, então enquanto essa moça não sentar nesse pênis, eu não arredo o pé daqui”, contou em entrevista à Folha de S. Paulo.
Aos 42 anos e mãe de três filhos, Luana confessa mesmo aprendendo bastante ao longo da vida, busca constantemente “quebrar a caixinha”. Na pré-produção do programa, se deparou com muitas novidades, como por exemplo entrevistar um poeta de gênero não-binário.

“Eu faço análise, tenho 42 anos, sou artista, trabalho com teatro e, ainda assim, a gente está o tempo todo quebrar a caixinha. Identidade sexual, por exemplo, foi tanta novidade… Tinha um menino não binário. Não binário, gente? Ele não se encaixa em lugar nenhum. É muito doido.. Tem 17 anos, um poeta, super esclarecido, de uma energia. Aí a gente fica: ‘Quem é a gente pra usar uma cartilha, pensar numa caixinha’”, reflete.

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