Publicado em 09/05/2019 às 14h22.

Jorge & Mateus suspendem licença com boate Villa Mix após caso de agressão

O comunicado foi divulgado pela dupla nesta quinta-feira (9) após a jovem Taynara Diniz relatar ter sido agredida por seguranças da casa noturna

Redação
Reprodução: Instagram/ Arquivo Pessoal
Reprodução: Instagram/ Arquivo Pessoal

 

A dupla sertaneja Jorge & Mateus suspendeu momentaneamente a licença concedida à boate Villa Mix para o uso de nome e imagem dos artistas. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (9) através das redes sociais.

Em um comunicado divulgado no Instagram, os artistas relacionam a medida tomada após a repercussão do relato publicado pela jovem Taynara Diniz, sobre uma suposta agressão na casa noturna.

“A dupla Jorge & Mateus diante dos acontecimentos envolvendo o estabelecimento ‘JHLS Lanchonete e Choperia’, boate ‘Villa Mix’, na cidade de São Paulo/SP, vem a público esclarecer que suspendeu por prazo indeterminado a licença concedida de uso do nome artístico e imagem da dupla até que seja concluída uma investigação e apuração dos fatos pelas autoridades competentes. Os artistas Jorge & Mateus repudiam o uso da violência em qualquer situação, reafirmando que o respeito à dignidade e integridade física é direito fundamental a qualquer cidadão”.


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Comunicado.

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Entenda o caso

Taynara Diniz afirmou através das redes sociais ter sido agredida por seguranças na boate Villa Mix, em São Paulo, durante uma festa no último domingo (5). Segundo a jovem, a confusão teria iniciado após um homem jogar um copo de bebida em seu rosto enquanto estava na pista de dança.

A moça afirma que 5 seguranças da casa a tiraram da pista e a levaram para uma sala no fundo da boate onde foi agredida pelos profissionais. O caso foi registrado na 27º DP de São Paulo.

 

 

 

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  Villa Mix São Paulo, vocês são um LIXO. Até quando vão se safar de agressões e praticas de racismo, entre outras histórias que abafaram? Ontem, dia 05 de maio, eu fui ao Villa Mix com uma amiga. Na pista de dança um homem jogou de propósito todo o copo da bebida dele no meu rosto. Por óbvio, a minha reação na hora foi a de também soltar o meu copo, já que na hora fiquei cega pelo álcool da bebida dele nos meus olhos. Ao verem o que estava acontecendo as seguranças da casa me seguraram e me tiraram da pista para evitar uma confusão maior. E então, após uma discussão sobre quem estava certo ou errado, as seguranças, ao invés de me escoltarem até a saída da casa, me levaram para uma sala nos fundos (já conhecida por muitos) onde fui espancada por 5 seguranças, a mais pura covardia e crueldade. Levei socos na cabeça, nos olhos, costas, chutes nas pernas, tive o meu vestido rasgado, além da humilhação que passei. Outras 3 testemunhas ouviram os meus gritos de desespero e socorro do lado de fora da casa, e começaram a bater no portão, pedindo que liberassem a pessoa que estava ali sendo espancada. Nisso um segurança (o mesmo que estava me segurando) abriu o portão e falou “está tudo bem, não está acontecendo nada” … após muita insistência e após dizerem que a polícia estava a caminho, abriram o portão e me jogaram para fora como um animal. Assim que começaram as agressões (dentro da tal sala), eu comecei a ameaçar chamar a polícia, nesse momento roubaram o meu celular me deixando lá presa sem qualquer comunicação. Só pararam de me bater quando eu parei de me debater e fingi um desmaio. Assim, levante e corri, atravessei a primeira porta e fui segurada por outro segurança na porta que dava acesso para a rua. Onde gritava mais alto por socorro. Engraçado que, após a chegada da polícia, meu pai tentou localizar meu celular pelo “find my iPhone” e menos de 5 minutos depois o celular foi entregue por um faxineiro da casa ao policial falando que meu celular foi “encontrado” no lixo (suspeito ou não?). ESSE NÃO É O PRIMEIRO RELATO E NÃO SERÁ O ÚLTIMO. O gerente da casa inventou muitas histórias, tudo para se safarem . Acredito que esse texto não dê em   Uma publicação compartilhada por Taynara Diniz (@taynaramdiniz) em

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