Publicado em 28/03/2017 às 08h15.

‘Ó Pra Isso’: MC Beijinho lança novo clipe dia 7 de abril

O cantor dá sequência à carreira com mais um samba-reggae e a perspectiva de sempre lançar as músicas atreladas a vídeos

James Martins
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

 

Passada a agonia do primeiro carnaval como estrela, MC Beijinho, que viu frustrada a expectativa (própria e geral) de ter “Me Libera, Nega” eleita a música da folia, agora só quer saber de seguir sua carreira e manter acesa a chama gerada pelo primeiro hit. No dia 7 de abril (sexta) ele lança o clipe de seu segundo single “Ó Pra Isso”: outro samba-reggae com potencial de sucesso.

Mais uma vez produzido pela Macaco Gordo, o clipe tem direção de Chico Kertész e é ambientado no Pelourinho. A trama remete a um fato real da vida de Ítalo Gonçalves e explora o seu lado ator. “Ele trançava cabelo, a R$ 2, antes de começar a cantar. Decidimos abordar esse dado biográfico e o colocamos para atuar, como assistente de Negra Jhô, que é uma verdadeira autoridade no assunto”, diz Kertész, ao bahia.ba.

A produção conta ainda com participações especiais do cantor e compositor Dom Chicla (coautor de sucessos como “Pererê”, de Ivete Sangalo) e do rapper Afro Jhô. Além disso, a atriz Aline Nepomuceno volta a contracenar com Beijinho, revivendo o par romântico do clipe de “Me Libera, Nega” – dessa vez com a interferência de terceiros.

Negra Jhô, Dom Chicla e Afro Jhô são algumas das participações especiais do clipe (Foto: Reprodução)
Negra Jhô, Dom Chicla e Afro Jhô são algumas das participações especiais do clipe (Foto: Reprodução)

 

Durante o carnaval, o próprio Beijinho chegou a anunciar o lançamento de um EP com cinco faixas. Mas, agora, o planejamento é lançar uma canção de cada vez, sempre atreladas a videoclipes. “Queremos enfatizar também o talento de ator dele”, diz Chico Kertész.

A Música – “Ó Pra Isso” também faz referência textual ao Olodum (a grande inspiração do artista). Contudo, embora tenha algo do estilo composicional do primeiro sucesso de MC Beijinho, uma singeleza peculiar, não se parece com esta.

O arranjo e a direção musical ficaram a cargo de Alfredo Moura: responsável por arranjos hoje lendários como “Fricote”, de Luiz Caldas, e “A Roda”, de Sarajane, e também pela produção daquele que é considerado o melhor álbum de Daniela Mercury – “Feijão com Arroz” (1996).

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