Publicado em 19/10/2017 às 12h00.

Sant’Ana diz que Bahia tem mais de R$ 50 mi em passivos trabalhistas

“O ato trabalhista nos ajuda e, felizmente, aderimos ao Profut e cumprimos a lei, parcelando os débitos fiscais e tributários”, afirmou o presidente tricolor

Redação
Foto: Divulgação/Esporte Clube Bahia
Foto: Divulgação/Esporte Clube Bahia

 

O presidente do Bahia, Marcelo Sant’Ana, revelou, em entrevista ao jornal Estadão, que “os passivos trabalhistas e cíveis são muito altos. Somados, superam R$ 50 milhões” no clube.

“O ato trabalhista nos ajuda e, felizmente, aderimos ao Profut e cumprimos a lei, parcelando os débitos fiscais e tributários. Que realmente exista rigor no cumprimento e na fiscalização da lei, além de penas a quem descumprir. Não dá para, digamos, o fair-play financeiro ser praticado somente por uma parte de clubes que disputam o mesmo campeonato”, disse.

Sant’Ana falou também sobre os três anos à frente do cargo e o papel do Tricolor  no futebol brasileiro. “O quadro social, por exemplo, saiu de cerca de 4,2 mil sócios adimplentes em janeiro de 2015 para cerca de 14,1 mil em junho deste ano. Fora a luta por novas receitas, há controle das despesas no futebol. Em dezembro de 2014, quando este grupo assumiu, a folha do clube era superior a R$ 5 milhões. Em janeiro de 2015, ela foi inferior a R$ 3 milhões. O controle do fluxo de caixa é constante”, contou.

Sobre a parceria com a administradora da Arena Fonte Nova, o dirigente do Esquadrão admitiu que há divergência. “Temos sim divergências. A diferença é que aprendemos a tentar resolver dentro de casa e, aos poucos, o consórcio tem entendido que o Bahia, seus sócios e sua torcida são os melhores clientes. O contrato atual expira em abril de 2018 e veremos se realmente a relação é boa”, afirmou.

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.