Publicado em 22/05/2018 às 16h01.

Última tentativa de Guerrero falha e atacante está fora da Copa

Atacante viajou até Zurique para uma reunião com o presidente da Fifa Gianni Infantino

Redação
Reprodução: Internet
Reprodução: Internet

 

Não será desta vez que o atacante Paolo Guerrero irá representar a seleção do Peru na Copa. O jogador apelou para uma reunião com o presidente da Fifa Gianni Infantino nesta terça (15), para tentar sensibilizar a entidade e reduzir a suspensão de 14 meses para poder participar da competição, mas teve seu pedido negado.

Através de um comunicado, o dirigente afirmou que entende a decepção de Guerrero em não poder disputar o Mundial, mas afirma que a punição não partiu da Fifa e sim do Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), depois de um recurso contra a decisão tomada pelo órgão.

O atacante foi à sede da Fifa, em Zurique, na Suiça, acompanhado do presidente da Federação Peruna de Futebol (FPF), Edwin Oviedo, mas já sabendo que o recurso teria pouquissímas chances de ser revertido.

“A pedido da Federação Peruana de Futebol (FP), o presidente da Fifa, Gianna Infantino, reuniu-se hoje na sede da Fifa, em Zurique, com o presidente da FPF Edwin Oviedo e com o jogador Paolo Guerrero, da seleção peruana.

Durante a reunião, Oviedo e Guerrero expressaram sua posição sobre a punição imposta contra o jogador por ter violado no regulamento antidoping.

Gianni Infantino expressou sua profunda compreensão com a decepção de Guerrero por não poder fazer parte da seleção peruana que disputará a Copa do Mundo 2018. Porém, o presidente da Fifa também deixou claro que a punição foi dada pelo Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), após uma apelação contra a decisão de um órgão judicial independente da Fifa.”

Em dezembro de 2017, a Fifa reduziu a suspensão de Guerrero de um ano para seis meses, o que permitiu a volta do peruano aos gramados representando o Flamengo e daria ao atacante a chance de defender a seleção na Copa do Mundo, mas a decisão do TAS divulgada no dia 14 de maio, ampliou a pena para 14 meses, deixando Guerrero longe dos campos até janeiro do ano que vem.

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