Publicado em 02/12/2017 às 15h30.

Cônjuge de ministro do TSE pede ao Supremo medidas protetivas

Élida Matos quer proibir Admar Gonzaga de ter contato direto, em razão de suposta agressão em junho

Redação

A dona de casa Élida Matos pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a aplicação de medidas protetivas em relação ao marido, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Admar Gonzaga, denunciado no mês passado por supostamente a agredir, numa briga em casa em junho deste ano.

A defesa de Élida, em pedido apresentado ao ministro Celso de Mello – relator do caso no STF –, solicitou que Gonzaga seja proibido de manter contato direto com ela, mantenha plano de saúde em seu favor e pague 16 salários mínimos (R$ 14,9 mil) de pensão por mês.

Foram anexados ao pedido, pela defesa de Élida, laudos médicos que apontam esclerodermia localizada, doença que teria se manifestado por conta de estresse psicológico após “episódios graves de violência” sofridos em casa ainda no ano passado.

Gonzaga foi denunciado no último dia 14 pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, por lesão corporal contra Élida, dentro da Lei Maria da Penha, que pune atos de violência doméstica. Se condenado, pode pegar pena de detenção que varia de 3 meses a 3 anos.

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