Publicado em 17/12/2018 às 07h32.

Juízes e procuradores querem manter auxílio-moradia de ao menos R$ 1 mil por mês

Caso será analisado nesta terça (18), quando devem ser definidas novas regras para o benefício

Redação
Foto: Gil Ferreira/SCO/STF
Foto: Gil Ferreira/SCO/STF

 

Associações de juízes e procuradores apresentaram ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ao Ministério Público três propostas para retomar o auxílio-moradia, suspenso desde o aumento salarial garantido em novembro.

Segundo informações da coluna painel, da Folha, uma das sugestões é garantir o benefício para todos com valor fixo a ser determinado, de no mínimo R$ 1.000, para compensar o desconto maior de Imposto de Renda que eles terão com o reajuste aprovado em novembro. Antes do aumento, todos ganhavam R$ 4.378 de auxílio- moradia, livre de impostos.

Outra proposta prevê que o pagamento varie de acordo com a faixa salarial dos beneficiários, numa escala que iria até cerca de R$ 1.400. As ideias foram apresentadas como soluções temporárias, para que o CNJ e o CNMP tenham mais tempo para estudar regras definitivas.

O caso será analisado nesta terça (18), quando devem ser definidas novas regras para o auxílio.

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