Publicado em 09/03/2018 às 09h49.

Após ação da PF, defesa nega que Delfim Netto praticou ilicitudes

Operação da Polícia Federal aponta que ex-ministro recebeu percentual de propina mediante contratos fictícios de consultoria sobre a construção de Belo Monte

Redação
Foto: Divulgação
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Depois de o ex-ministro da Fazenda, Delfim Netto, ser alvo de mandado de busca e apreensão pela Polícia Federal, a defesa negou que o economista tenha cometido “ato ilícito em qualquer tempo”.

“O professor Delfim Netto não ocupa cargo público desde 2006 e não cometeu nenhum ato ilícito em qualquer tempo. Os valores que recebeu foram honorários por consultoria prestada”, informou a defesa, ao jornal Estado de S. Paulo.

A operação da Polícia Federal aponta que Delfim Netto recebeu percentual de propina mediante contratos fictícios de consultoria sobre a construção de Belo Monte.

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