Publicado em 18/06/2018 às 19h42.

Após danos na Câmara, Prates vai processar sindicato para cobrar reparo

A balaustrada que divide o plenário e a galeria teria sido quebrada durante a confusão de manifestantes

Juliana Almirante
Foto: Jefferson Peixoto/ Ag. Haack/ bahia.ba
Foto: Jefferson Peixoto/ Ag. Haack/ bahia.ba

 

O presidente da Câmara de Salvador, Léo Prates (DEM), prometeu ir à Justiça contra o Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) para cobrar o restauro ao patrimônio público da Casa, após confusão com a categoria, que acabou saindo da galeria e invadiu o plenário, durante a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 01/2018.

Conforme Prates, a balaustrada que divide o plenário e a galeria foi quebrada durante a confusão de manifestantes, que foram contidos com spray de pimenta pela assistência militar da Casa.

“Vamos requerer na Justiça o pagamento do restauro. Não é justo que a sociedade pague pelo dano ao patrimônio”, afirmou o chefe do Legislativo municipal.

O projeto de lei foi aprovado com 27 votos a favor do artigo 13, principal ponto criticado pelos servidores. Odiosvaldo Vigas (PDT), que chegou a se declarar contra o projeto, não compareceu à sessão. Cézar Leite (PSDB) e Ana Rita Tavares (PMB) votaram contra. Os demais artigos contaram com aprovação de 29 edis.

O artigo retira do plano de cargos dos servidores da Saúde o artigo 37, que estabelece a progressão automática dos profissionais caso a administração municipal não promova a Avaliação de Desempenho e Aquisição de Competências a cada ano.

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