Publicado em 15/01/2019 às 07h21.

Centrais sindicais debatem convocação de greve geral contra reforma da Previdência

Presidente da Força, Miguel Torres, defende a articulação de uma grande paralisação

Redação
Foto: Central Única dos Trabalhadores
Foto: Central Única dos Trabalhadores

 

A primeira reunião das seis maiores centrais sindicais do país após a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) vai começar com um chamado a greve geral, de acordo com a coluna Painel, do jornal Folha S. Paulo. O presidente da Força, Miguel Torres, defende a articulação de uma grande paralisação, a ser iniciada assim que o governo apresentar sua proposta de reforma da Previdência, o que deve acontecer no início de fevereiro.

Torres diz ver indícios de que as mudanças serão feitas de forma a poupar determinadas categorias, em especial os militares.

“Por enquanto está claro que será uma reforma para manter privilégios e prejudicar os mais pobres. Não tem condições de o trabalhador pagar o pato de novo”, diz Torres. O dirigente sindical questiona a distinção que vem sendo aventada aos militares. De acordo com Torres, os sinais são de que os integrantes das Forças Armadas continuarão “se aposentando mais cedo e com salários mais altos”

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