Publicado em 15/01/2018 às 15h19.

Centro de Convenções: SPU diz que Marinha tem ‘autogestão’ sobre terreno

Conforme o jornal A Tarde, o ramo das Forças Armadas aceitou ceder ao governo da Bahia área onde pode ser instalado equipamento

João Brandão
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Foto: Bahia Vitrine

 

A instalação do Centro de Convenções em um terreno da Marinha, no bairro do Comércio, depende apenas do ramo das Forças Armadas, afirmou ao bahia.ba o chefe da Superintendência de Patrimônio da União (SPU), Ricardo Saback, indicado para o cargo pelo deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB).

O secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, confirmou o interesse do Estado em construir o Centro de Convenções no Comércio e disse esperar que “questões políticas” não impeçam a implantação do equipamento, em referência a uma possível interferência do governo Temer.

De acordo com Saback, em casos desse tipo cabe à SPU “apenas a formalização dos processos”. “Os imóveis cuja destinação foi atribuída às Forças Armadas têm como característica a autogestão, ou seja, a responsabilidade de qualquer negociação ou alteração na forma da ocupação é feita via o próprio Comando ( no caso específico da Marinha]”, declarou o superintendente.

Conforme o jornal A Tarde, a Marinha aceitou ceder ao governo da Bahia a área onde atualmente está alocado o Grupamento de Fuzileiros Navais em troca de benfeitorias e da construção de um novo prédio e local de treinamento na Base Naval de Aratu.

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