Publicado em 22/04/2019 às 11h18.

Com ‘A República dos Mentacaptos’, Vita traz ACM de volta à cena baiana

‘É de embolar de rir’, como diz o jornalista Demóstenes Teixeira, autor do prefácio. Em julho estará nas livrarias

Levi Vasconcelos

Desde 21 de julho de 2007, o dia do GF, ou Grande Funeral, como se preconizava que seria o sepultamento de Antonio Carlos Magalhães, ACM nunca foi esquecido, muito menos pelos que o rodeavam.

Nas rodas de conversas de carlistas ele sempre está, vezes com as lembranças das boas qualidades, vezes evocando as malvadezas, hoje motivo de muitas gargalhadas, ACM é pauta inesgotável.

Tudo em Todavia

Eis que ele agora emerge em cena pela caneta de Fernando Vita, jornalista, hoje conselheiro do TCM, que com ACM conviveu desde que este virou ministro das Comunicações, na sequência na presidência da EGBA e Irdeb e como secretário de Comunicação de Paulo Souto e César Borges.

ACM renasce em A República dos Mentecaptos, já no prelo pela Geração Editorial, segundo Vita, um romance autoficcional em que malvadeza e safadezas viram bom humor.

Conta a história de um cidadão injustamente acusado de ser comunista nos tempos da ditadura, que com medo de ser sexualmente seviciado por marinheiros mal encarados num navio, desiste de fugir para a Europa e sob a proteção de ACM, foi parar em Todavia, uma imaginária cidade do Recôncavo governada por Augusto Magalhães Braga, o AMB, um fiel seguidor do caudilho que quer proclamar a República de Todavia.

‘É de embolar de rir’, como diz o jornalista Demóstenes Teixeira, autor do prefácio. Em julho estará nas livrarias.

Levi Vasconcelos

Levi Vasconcelos é jornalista político, diretor de jornalismo do Bahia.ba e colunista de A Tarde.

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