Publicado em 21/05/2017 às 18h00.

Cúpula do PT traça estratégia para eleição indireta

Plano só será adotado se o partido não conseguir emplacar a PEC que estabelece eleição direta

Redação
Foto: Divulgação/PT
Foto: Divulgação/PT

 

Um grupo de petista já traça estratégia caso o presidente Michel Temer (PMDB) renuncie ou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decida pela cassação da chapa Dilma-Temer e ocorra eleição indireta.

De acordo com o jornal Estado de São Paulo, deputados do PT apostam na divisão da base do governo em um eventual colégio eleitoral. Neste caso, defendem que o partido apoie o candidato que se comprometa a fazer um mandato de “superação da crise”, com diálogo entre os diversos setores políticos e, principalmente, retirar de pauta as reformas trabalhista e da Previdência.

Segundo um parlamentar petista ouvido pelo jornal, a decisão sobre as reformas deveria ficar para o próximo presidente eleito pelo voto popular e com legitimidade das urnas para faze-las ou não.

Essa estratégia do PT só será adotada se o partido não conseguir emplacar a PEC que estabelece eleição direta em caso de vacância.

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