Publicado em 06/02/2018 às 06h54.

Defesa de Lúcio contesta pedido da PGR sobre recolhimento noturno

Mãe do deputado federal baiano também rebateu solicitação da Procuradoria-Geral da República para que cumpra prisão domiciliar

Redação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

 

Irmão do ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima (MDB), o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB) contestou o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, para que o parlamentar fique em recolhimento domiciliar noturno e nos dias de folga, com monitoração eletrônica e fiança de 400 salários mínimos.

A mão do parlamentar, Marluce Vieira Lima, também rebateu solicitação da Procuradoria para que cumpra prisão domiciliar, com monitoração eletrônica, fiança nos mesmo termos e proibição de manter contato.

Além de contestar, Lúcio pediu que as medidas sejam submetidas à apreciação da Câmara dos Deputados, caso Fachin resolva aceitar o pedido da PGR. As defesas afirmam que não existem pressupostos e requisitos legais que justifiquem as medidas cautelares.

Os advogados do parlamentar ressaltam que pelo, exercício do cargo, a restrição do recolhimento noturno se revela ainda mais “gravosa”, por impactar diretamente no exercício do mandato.

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.