Publicado em 13/12/2017 às 15h46.

Destino de Paulo Câmara é desconhecido por colegas

Vereadores tucanos dizem não saber se correligionário retorna ou não ao Legislativo soteropolitano com a saída de Antônio Imbassahy, seu padrinho político, de ministério

Rodrigo Aguiar
Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ bahia.ba
Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ bahia.ba

 

A bancada do PSDB no Legislativo soteropolitano diz desconhecer qual será o destino de Paulo Câmara, colega licenciado e atualmente na Secretaria Nacional de Assuntos Federativos.

A permanência de Câmara em Brasília é uma incógnita, já que seu padrinho político, Antonio Imbassahy (PSDB), pediu para deixar a Secretaria de Governo. O ministério será comandado por Carlos Marun (PMDB), que toma posse nesta quinta-feira (14).

“Não conversei com ele [Câmara] ainda, mas imagino que deva continuar. Não tem sinalização de volta. Ele não se manifestou e não conversamos. Se ele voltar, Atanázio [Júlio] vai para a suplência e isso não nos anima”, afirmou ao bahia.ba o vereador tucano Tiago Correia.

Primeiro suplente e principal interessado na permanência do correligionário na capital federal, Atanázio adotou discurso semelhante: “Temos um acordo e ele disse que, se voltasse, me avisaria. Até agora não tomei conhecimento dessa possível volta. Não tivemos contanto. Prefiro ficar como vereador. Se eu ficar, é melhor”.

O vereador Cezar Leite (PSDB) não compareceu até o momento à sessão desta quarta (13) na Câmara Municipal.

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