Publicado em 24/04/2018 às 10h33.

Em WhatsApp, discussão sobre Alckmin quase vai às vias de fato

A confusão virtual foi protagonizada pelos deputados do PSDB Arthur Bisneto e Vanderlei Macris, a partir de uma declaração do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, no grupo

Redação
Foto: Reprodução/ Fato Amazônico
Foto: Reprodução/ Fato Amazônico

 

Uma briga entre os deputados Arthur Bisneto (AM), filho do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, e Vanderlei Macris (SP), desencadeou uma série de desavenças no PSDB.

Segundo a coluna do Estadão, o herdeiro saiu em defesa do pai que sugeriu, no grupo de WhatsApp da legenda, o nome de Tasso Jereissati em substituição ao de Geraldo Alckmin na corrida para o Palácio do Planalto.

Em defesa de Alckmin, um post de Macris dizia que Virgílio fazia um papel “ridículo”. Para não ficar por baixo, Bisneto elevou o tom e ameaçou: “Comece mudando suas palavras. Ou vou chegar em Brasília e mudarão por conta própria. Você não me conhece. Vou até o limite. Se quiser em plenário, avise. Ou fora”.

Também do lado de Alckmin, o parlamentar Silvio Torres (SP) questionou o papel “desagregador” de Arthur Virgílio. Já o também paulista Lobbe Neto foi conciliador e preferiu defender a candidatura de Jereissati ao governo do Ceará, o que manteria ilesos os planos do ex-governador de São Paulo.

A discussão foi encerrada com mais uma provocação. Arthur Bisneto chamou Macris de “frouxo” após o colega tucano escrever que se retiraria “dessa provocação”.

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