Publicado em 07/11/2018 às 06h49.

Equipe de transição de Bolsonaro estuda acabar com Ministério do Trabalho

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, há várias alternativas em avaliação para que a condução dos temas ligados às áreas de emprego e renda ocorra de forma mais eficiente

Redação
Foto: Reprodução/Twitter
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O Ministério do Trabalho pode ser extinguido. Pelo menos a possibilidade vems endo avalaida pela equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, há várias alternativas em avaliação para que a condução dos temas ligados às áreas de emprego e renda ocorra de forma mais eficiente do que concentrada em uma única pasta. Uma delas é associar a área a algum órgão ligado à Presidência da República.

Outra opção que festá sendo discutida é fatiar as diferentes áreas e transferir, por exemplo, a gestão da concessão de benefícios para órgãos ligados ao campo social.

Com isso, a gestão da política de trabalho e renda poderia ficar no novo Ministério da Economia ou em um órgão dedicado às questões de produtividade –um dos temas considerados prioritários pela equipe do futuro ministro Paulo Guedes.

Ainda de acordo com a publicação, novos modelos para a condução de questões sindicais e de fiscalização tmbém estão sendo discutidospor empresários de unir Trabalho com o Mnistério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços(Mdic) inda não está em pauta.

O Ministério do Trabalho divulgou nesta terça-feira (6) destacando a importância da pasta. Segundo o texto, o ministério, “criado com o espírito revolucionário de harmonizar as relações entre capital e trabalho em favor do progresso do Brasil”, completa 88 anos no 26 de novembro.

A pasta, segundo a nota, “se mantém desde sempre como a casa materna dos maiores anseios da classe trabalhadora e do empresariado moderno, que, unidos, buscam o melhor para todos os brasileiros”.

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