Publicado em 07/02/2017 às 12h20.

Especulada na Justiça, Eliana Calmon recusa: ‘Não teriam a petulância’

A ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) disse que o ministério é "complicadíssimo e cheio de problemas"

João Brandão
Foto: Elza Fiúza/ Agência Brasil
Foto: Elza Fiúza/ Agência Brasil

 

A ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, negou qualquer possibilidade de assumir o Ministério da Justiça no lugar de Alexandre de Moraes, que foi indicado pelo presidente Michel Temer (PMDB) para o Supremo Tribunal Federal (STF), na vaga de Teori Zavascki, morto em acidente aéreo no mês passado.

Especulada para o cargo nesta terça-feira (7), a candidata ao Senado pelo PSB baiano em 2014 negou ter sido convidada para a função. “Isso é invenção. Daqui a pouco me botam como se eu estivesse me oferecendo. Que coisa feia [risos]. Aliás, não teriam a petulância de convidar uma mulher como eu para um Ministério da Justiça complicadíssimo, cheio de problemas”, pontuou, em entrevista ao bahia.ba.

O estado é atualmente representado no primeiro escalão do governo federal com o deputado federal Antônio Imbassahy, na Secretaria de Governo, e Luislinda Valois, na pasta de Direito Humanos, ambos do PSDB.

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