Publicado em 15/11/2018 às 18h40.

Filho de Bolsonaro diz que ‘Mais Médicos’ financia ditadura

"Por que ninguém está questionando a ditadura cubana por não aceitar respeitar os direitos humanos dessas pessoas?", questionou

Redação
Foto: Arquivo Pessoal/Instagram
Foto: Arquivo Pessoal/Instagram

 

O anúncio do governo de Cuba de se retirar do programa brasileiro Mais Médicos foi comentado nesta quinta-feira (15) por um dos filhos do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro (PSC), vereador no Rio de Janeiro.

Ele publicou no Twitter que seu pai “só pediu liberdade aos cubanos e pagamento integral de seus salários”.

“Por que ninguém está questionando a ditadura cubana por não aceitar respeitar os direitos humanos dessas pessoas?”, questionou.

Ele completou afirmando que o programa criado  em 2013 no governo Dilma Rousseff seria “um pretexto” para financiar a “ditadura” cubana.

“Está cada vez mais claro que o programa é usado como pretexto para financiar fortemente e regularmente a ditadura, tudo na base da exploração desumana”, escreveu.

Apesar da declaração do filho do presidente eleito, o envio de médicos pelo mundo é uma tradição em Cuba. Segundo dados de 2016, médicos cubanos trabalhavam em 62 países do mundo.

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