Publicado em 03/06/2019 às 07h39.

Haddad não defende pregação de ‘Lula livre’ em atos por educação

Em ato em São Paulo, petistas disseram que não há como separar a defesa da educação pública da pauta pela soltura do ex-presidente

Redação
Foto: Divulgação/TVE Bahia
Foto: Divulgação/TVE Bahia

 

Em ato organizado em apoio a Lula no domingo (2), em São Paulo, petistas defenderam que não há como separar a defesa da educação pública da pauta pela soltura do ex-presidente.

Nos últimos dias 15 e 30, manifestações foram realizadas em todo o país contra o contingenciamento de recursos na edução pelo governo Bolsonaro. A liberdade do ex-presidente também foi pauta em muitos desses atos.

“Lula e educação são inseparáveis. Essa moçada está indo às ruas pelo legado que Lula deixou nesse país”, declarou a deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do partido.

“A campanha do Lula Livre, que no nosso caso é mostrar o julgamento injusto que ele teve, se junta à pauta da educação”, afirmou Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula.

Candidato derrotado do PT à Presidência da República no ano passado, Fernando Haddad discordou dos correligionários.

Para o ex-prefeito de São Paulo, a sigla não pode “ter a pretensão de tutelar movimento social”. “O movimento da educação é um movimento da sociedade, independentemente da posição que a pessoa tenha em relação ao PT e ao Lula”, disse.

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