Publicado em 16/10/2017 às 08h41.

Marqueteiros políticos, na espera de uma saída

2018, ano eleitoral, está chegando e até agora ninguém sabe como será trabalhar com pouco dinheiro, depois que a Lava Jato detonou as torneiras

Levi Vasconcelos

Marqueteiros baianos, que tinham até 2014 mercado fácil nos quatro cantos do Brasil em campanhas eleitorais, vivem em 2017 um ano que consideram atípico.

2018, ano eleitoral, está chegando e até agora ninguém sabe como será trabalhar com pouco dinheiro, depois que a Lava Jato detonou as torneiras que jorravam cifrões a partir das empreiteiras. Eles dizem que sequer se sabe das regras eleitorais.

Ou seja, o que antes era a expectativa nesse período, chamado entressafra, de engordar o saldo, agora é incertezas.

O marketing político ganhou fôlego na Bahia a partir de Duda Mendonça, que fez escola. Os baianos fizeram campanhas também noutros países, como Angola e latino-americanos.

Levi Vasconcelos

Levi Vasconcelos é jornalista político, diretor de jornalismo do Bahia.ba e colunista de A Tarde.

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.