Publicado em 18/11/2017 às 13h00.

Ministro do Esporte, filho de Jorge Picciani, ‘some’ após prisão do clã

O gestor não apareceu em Brasília durante a semana; rumores no Planalto são de que Picciani deve ser afastado do cargo

Redação

Leonardo Picciani (PMDB-RJ), gestor da pasta federal de Esporte, abandonou, nesta semana, a agenda de gabinete, em Brasília, para prestar apoio à família depois que o pai, Jorge, e o irmão, Felipe, foram presos – decisão revogada mais tarde pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

O ministro passou a semana na capital carioca, com o intuito de prestar apoio à família e acompanhar de perto o desdobramento da Operação Cadeia Velha, que atingiu seu clã, além da cúpula do PMDB fluminense.

Picciani não foi visto em Brasília nesta semana. A última aparição pública foi ao lado do presidente Michel Temer, na segunda-feira passada, em evento de lançamento de um programa existencial de ações sociais voltadas por comunidades carentes, que sofreram intervenção violenta das forças de segurança do Rio.

O chefe do Esporte cancelou compromissos e não abriu agenda. A assessoria não divulgou nenhuma atividade do ministro.

No Palácio do Planalto, o que se ouve são rumores de que Picciani possa deixar o cargo, forçadamente, na reforma ministerial prometida por Temer.

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