Publicado em 13/02/2017 às 19h40.

‘Não depende de mim’, diz Nilo sobre ficar na presidência do PSL

Diante de movimento de correligionários para apeá-lo do comando do partido na Bahia, deputado diz que decisão cabe a diretório nacional

Rodrigo Aguiar
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Foto: Reprodução / Facebook

 

Diante do movimento de correligionários para apeá-lo da presidência do PSL na Bahia, o deputado Marcelo Nilo afirmou nesta segunda-feira (13) ter boa relação com o comando nacional da legenda e disse que o assunto não depende dele.

Como a sigla na Bahia funciona com caráter de comissão provisória, bastaria uma decisão do presidente nacional do partido, Antônio Rueda, para uma eventual mudança.

Dos sete deputados estaduais do PSL, quatro formam atualmente uma ala contrária ao ex-presidente da Assembleia. “Me dou muito bem com o diretório nacional. Agora, a presidência não depende de mim”, declarou Nilo, que descartou deixar o partido.

“Nem posso sair. Só poderia se fosse voltar para o PDT. E para o PDT eu não volto”, afirmou o parlamentar, que é desafeto do deputado federal Félix Mendonça Jr, presidente do PDT baiano.

Apesar da recente derrota na Assembleia, quando perdeu a presidência da Casa depois de 10 anos, Nilo disse acreditar possuir ainda relevante força política. “A grande maioria dos prefeitos que levamos para o PSL, eu diria que 95% foram levados por mim e por Euclides [Fernandes]”, calculou.

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