Publicado em 16/12/2015 às 15h59.

Nilo define cardápio em 2016: ‘Não serei candidato a nada‘

De PSL ou PSD, objetivo do presidente da Assembleia agora é se eleger senador em 2018

Evilasio Junior
Foto: Evilásio Júnior/ bahia.ba
Foto: Evilásio Júnior/ bahia.ba

 

Embora o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo, siga entre a cruz e a espada para definir a próxima morada – se será subordinado ao senador Otto Alencar no PSD ou se levará a sua “legião de seguidores” para o nanico PSL, que deverá comandar – uma certeza ele já tem: “Não serei candidato a nada em 2016”.

Sem objetivo no pleito municipal e sem pressa, o deputado estadual aguarda a definição da votação da reforma política no Congresso Nacional para decidir se será pastor ou ovelha. “Estou na dúvida entre os dois. Só falta sancionar a PEC da Janela. Se não tiver a janela, a tendência é eu ir para o PSD e sozinho. Se for com janela, irei para o PSL, com mais sete deputados”, avisou Nilo, ao fazer referência à aprovação no Senado da PEC 113/2015, que possibilita a troca de partidos para os políticos que têm mandato até 30 dias após a sua promulgação.

Por falar em capital federal, o objetivo de Nilo agora é se eleger senador em 2018, hipótese rejeitada por ele mesmo em 2010 e 2014, sob o argumento de “não gostar de Brasília”. A mudança é baseada no principal jargão dos corredores do poder: “política é dinâmica”.

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