Publicado em 18/03/2016 às 18h28.

Para Vilas Boas, combate ao Aedes aegypti não deve ficar de lado

Secretário de Saúde acredita que as energias voltadas para a política podem desviar atenção para os problemas gerados pelo mosquito transmissor de doenças

Luís Filipe Veloso
Foto: Luis Filipe/bahia.ba
Foto: Luis Filipe/bahia.ba

 

Apesar de não ser filiado a nenhum partido, o secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, disse ao bahia.ba que fez questão de participar dos atos pró-governo nesta sexta-feira (18) em nome da defesa da democracia e da constitucionalidade, uma vez que a presidente Dilma Rousseff “não cometeu nenhum crime” para passar por um processo de impeachment. Na opinião do titular da Sesab “eles [os oposicionistas e o Judiciário] estão querendo se valer da conjunção de outros fatores que não estão relacionados a Dilma para retirá-la do poder de forma arbitrária”, apontou.

O secretário também acredita que a energia da população do país voltada apenas para as questões políticas pode “dividir as atenções para o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, chikungunya e zika vírus”, uma das prioridades da saúde pública no momento.

Regulação– Ainda sobre a gestão da saúde estadual, o secretário respondeu que uma das principais queixas à sua gestão, o sistema de regulação da saúde. Segundo ele, o problema ainda não foi resolvido por uma questão operacional. “Essa solução passa por investimentos e pela instalação de um modelo de gestão mais complexo, que já vem sendo estudado há mais de um ano, e que deve ser colocado em prática em breve pela Sesab”, assegurou.

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