Publicado em 15/08/2016 às 11h40.

Planalto também quer adiar votação de cassação de Cunha

Temer também está na lista dos interessados em empurrar a sessão só para depois das eleições

Redação
Foto: Beto Barata/Fotos Públicas
Foto: Beto Barata/Fotos Públicas

 

A tese de adiamento da votação de cassação do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ganhou mais um reforço. Conforme publicado na coluna Painel, da Folha de São Paulo, nesta segunda-feira (15), o presidente interino Michel Temer (PMDB-SP) também está na lista dos interessados em empurrar a sessão só para depois das eleições, no dia 12 de setembro.

Mas do que adiar até o próximo mês, a intensão do crescente grupo de peemedebistas, que ganha adesão de outras siglas, é boicotar a votação. O movimento começa a influenciar bancadas de outros partidos da base aliada, principalmente do chamado “Centrão” – grupo de siglas liderado por PP, PSD e PTB.

Ainda conforme a publicação, o Planalto precisa tomar cuidado com o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que não pretende deixar seu mandato tampão passar em branco e pode reagir à esquerda, caso a base complique a sua vida.

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