Publicado em 11/07/2018 às 15h40.

Relator defende arquivar representação contra deputado preso

João Rodrigues (PSD-SC) foi condenado a cinco anos e três meses de reclusão, por fraude e dispensa de licitação quando era prefeito de Pinhalzinho (SC)

Redação

dep joao rodrigues foto gustavo lima camara dos deputados

 

Em parecer, o deputado federal Ronaldo Lessa (PDT-AL) recomendou o arquivamento de processo disciplinar no Conselho de Ética da Câmara contra o colega João Rodrigues (PSD-SC), condenado a cinco anos e três meses de reclusão pelo Tribunal Regional Federal (TRF-4), por fraude e dispensa de licitação quando era prefeito de Pinhalzinho (SC), em 1999.

Para o relator, não cabe ao colegiado julgar atos cometidos antes de os deputados assumirem o cargo. O relatório de Lessa ainda será votado pelo conselho, de acordo com o G1. Em fevereiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a execução imediata da pena do parlamentar.

Mesmo detido, Rodrigues ainda exerce as atividades parlamentares porque, em junho, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, o autorizou a trabalhar durante o dia. Em dias úteis, o deputado deixa o Centro de Detenção Provisória da Papuda às 8h e retorna às 19h30, no máximo.

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