Publicado em 12/11/2018 às 11h20.

‘Se for necessário prender 100 mil, qual o problema?’, pergunta Eduardo Bolsonaro

Deputado eleito em São Paulo defendeu a tipificação como terrorismo de atos do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra

Redação
Foto: Arquivo Pessoal/Instagram
Foto: Arquivo Pessoal/Instagram

 

Deputado federal mais bem votado da história de São Paulo e líder do PSL na Câmara, Eduardo Bolsonaro fez críticas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MTST) e defendeu a tipificação como terrorismo dos atos do movimento social.

“Se fosse necessário prender 100 mil pessoas, qual o problema nisso?”, disse Eduardo, que também concorda com a criminalização do comunismo, como acontece em países como Ucrânia, Polônia e Indonésia.

Em entrevista ao Estadão, o deputado disse discordar de uma “perseguição ao PT”, defendida por muitos principalmente após o convite aceito por Sérgio Moro para comandar o ministério da Justiça.

“Não vejo nenhuma uma perseguição ao PT. Ele condenou gente de todos os partidos. Nós não temos essa preocupação, pois eles sempre vão criticar. A crítica fundada ou infundada vai sempre ser constante. Moro virou símbolo de combate à corrupção”, argumentou.

Eduardo ainda ressaltou que quer “aproveitar” a “onda conservadora” para criar o “Foro de São Paulo da direita”.

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