Publicado em 09/08/2017 às 16h20.

Tatuado de Temer revela que desenho ‘sumiu, não existe mais’

Deputado do Solidariedade diz que queria marca definitiva, mas estava bêbado durante o procedimento e, por isso, foi enganado

Redação
Foto: Reprodução/Estado de Minas
Foto: Reprodução/Estado de Minas

 

Chegou ao fim o mistério sobre a tatuagem do deputado do Solidariedade Wladimir Costa em homenagem ao presidente Michel Temer (PMDB): o desenho foi feito à base de henna, tinta que sai em um prazo de aproximadamente 15 dias.

Junto com água e sabão, a marca, um símbolo de fidelidade do paraense ao peemedebista, “sumiu, não existe mais”, segundo revelou o parlamentar em entrevista ao Estadão.

O congressista disse que estava bêbado enquanto fazia a marca e que, por isso, supostamente foi enganado pelo tatuador. Ele defende que queria um desenho definitivo, mas o profissional não cumpriu o acordo: “[O tatuador] estava simulando que estava furando e não estava, porra. E eu estava tomando cachaça com jambu, que é a nova moda no Pará, e não estava sentindo nada”.

Costa ainda prometeu que cobrará ressarcimento, tamanha a indignação. “Estou entrando agora com uma ação contra o tatuador porque ele vai ter que devolver meu dinheiro”, falou ao portal. O procedimento custou R$ 1,2 mil, de acordo com o político.

A dedicação ao presidente, no entanto, continuará, independentemente da brevidade da tatuagem – que durou apenas nove dias. “Morro agarrado”, bradou.

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