Publicado em 22/05/2019 às 08h24.

Tesoureiras do PSL do Rio têm sigilos quebrados a pedido do MP

Ministério Público investiga a suposta prática de “rachadinha” no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro entre 2007 e 2018

Redação
Foto: Tania Rego/ Agencia Brasil
Foto: Tania Rego/ Agencia Brasil

 

Duas tesoureiras do diretório do PSL no Rio de Janeiro tiverem os sigilos fiscal e bancário quebrados a pedido do Ministério Público do estado (MP-RJ) para investigar a suposta prática de “rachadinha” no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro entre 2007 e 2018, informa O Globo.

O MP apura se parte dos salários pagos a assessores era devolvido ao parlamentar, atual presidente do diretório fluminense do PSL.

Valdenice de Oliveira Meliga, tesoureira-geral da sigla no último pleito, e Alessandra Cristina Ferreira de Oliveira, atual primeira-tesoureira, foram incluídas nos pedidos de quebra de sigilo feitos pelo Ministério Público por atuarem como assessoras de Flávio na liderança do partido na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) no ano passado.

No período, elas acumulavam ainda a responsabilidade pelas contas da legenda.

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