Publicado em 03/01/2018 às 14h32.

Tia Eron diz que saída de correligionário de ministério era prevista

Ao pedir exoneração da pasta, Marcos Pereira afirmou, em carta dirigida ao presidente Michel Temer (PMDB), que “popularidade não quer dizer absolutamente nada”.

Rodrigo Aguiar
Foto: Roberto Viana/ Ag. Haack/ bahia.ba
Foto: Roberto Viana/ Ag. Haack/ bahia.ba

 

A deputada federal licenciada Tia Eron (PRB) disse nesta quarta-feira (3) que a saída do presidente nacional da legenda, Marcos Pereira, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, já era aguardada.

“O partido tem um padrão de estar sempre se reunindo e fazendo os seus planejamentos. Essa já era uma previsão. Não há porque se alarmar com o que está previsto”, declarou ao bahia.ba a atual secretária municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps).

Questionada sobre uma eventual indicação da sigla para comandar o ministério com a saída do correligionário, a secretária informou que estava em uma reunião e encerrou a ligação.

Ao pedir exoneração da pasta, Pereira afirmou, em carta dirigida ao presidente Michel Temer (PMDB), que “popularidade não quer dizer absolutamente nada”. “Como disse Confúcio, ‘o homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de bem’”, acrescentou o bispo licenciado.

Ao explicar o seu pedido de demissão, Pereira disse que agiu motivado por “questões pessoais e partidárias”.

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