Publicado em 08/11/2018 às 13h05.

Vilalva e as eleições dos EUA: são outra coisa

"É tudo feito à mão ou/e antecipadamente preenchido em casa ou enviado pelo Correio"

Levi Vasconcelos

Em viagem pelos EUA, mais especificamente na Califórnia, o jornalista baiano Geraldo Vilalva resolveu conhecer uma zona eleitoral.

— É tudo feito à mão ou/e antecipadamente preenchido em casa ou enviado pelo Correio, além de poder votar pela internet. Os mesários atendem em inglês, espanhol, chinês, vietnamês e filipino.

Outro detalhe chamou a atenção:

— Cada eleitor recebe em casa, com bastante antecipação, um caderno de votação com 96 páginas explicando como votar, a vida dos candidatos e mais 12 propostas (prós e os contras) inerentes a San Diego (Estado). Em outro caderno (Ballot) vêm as cédulas para preencher. O Ballot é aberto, passa por um scaner e os votos são contabilizados e enviados para uma central de apuração. O resultado sai no mesmo dia.

Levi Vasconcelos

Levi Vasconcelos é jornalista político, diretor de jornalismo do Bahia.ba e colunista de A Tarde.

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