Publicado em 27/03/2017 às 17h36.

Amabarra condena fiação exposta e ‘excesso’ de dias no carnaval

Presidente da associação do bairro defendeu um “modelo diferente” para a festa momesca: "Não queremos carnaval de trio e camarote"

Rodrigo Daniel Silva
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Foto: Amabarra/Reprodução

 

O presidente da Associação de Moradores e Amigos da Barra (Amabarra), Waltson Campos, criticou, na tarde desta segunda-feira (27), a fiação exposta nas ruas do bairro e o “excesso” de dias de carnaval na capital baiana.

“A conclusão da obra da Barra foi prometida e não foi executada. A revitalização não ocorreu da forma planejada porque os moradores não participaram. […] A obra de revitalização contemplava colocar a fiação da orla embutida e isso não correu. A fiação passaria por baixo e a gente vê que ainda está lá. Se teve um dinheiro público com custo para isso, por que não embutiu? Isso tem quatro anos”, disse, em entrevista ao bahia.ba., durante a realização da primeira edição do projeto Câmara Itinerante, no Sol Barra Hotel.

Waltson Campos ainda defendeu um “modelo diferente” para a festa momesca. “Queremos um carnaval sem fechar ruas e inviabilizar o comércio. Não queremos carnaval de trio, camarote e com exploração”, condenou o representante da Amabarra, que participou do primeiro encontro do projeto Câmara Itinerante.

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