Publicado em 22/07/2016 às 16h20.

Estudantes distribuem armadilhas contra Aedes aegypti no ferry boat

A Bahia é o segundo estado no país em registros de microcefalia; Anomalia congênita é associada ao vírus Zika, uma das moléstias transmitidas pelo inseto

Redação
Foto: Reprodução/ YouTube
Foto: Reprodução/ YouTube

 

Os alunos da Escola Estadual de Praia Grande, localizada em Periperi, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, vão participar de uma ação de conscientização e combate ao mosquito Aedes aegypti, na manhã deste sábado (23), no terminal do ferry boat de São Joaquim.

Os estudantes do 3° e do 5º ano vão distribuir armadilhas artesanais fabricadas por eles com garrafa pet e ensinar os passageiros que aguardam o embarque da travessia Salvador-Ilha de Itaparica a como utilizá-las.

No mesmo dia e horário, integrantes da Liga Acadêmica de Enfermagem na Saúde Pública (Laesp) também vão utilizar o espaço para uma campanha sobre a dengue, Zika vírus e chikungunya, doenças que são transmitidas pelo inseto.

Mosquitoeira ou Mosquitérica – A armadilha feita com garrafa pet é uma alternativa barata de combate ao mosquito desenvolvida pela equipe do professor Maulori Cabral, da Universidade federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Microcefalia – O último boletim publicado pelo Ministério da Saúde aponta que a Bahia já registrou 268 casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso provocadas por infecção congênita desde outubro de 2015, quando os dados passaram a ser computados. O estado é o segundo no país em ocorrências do gênero.

Estudos comprovam a relação entre o vírus Zika e a anomalia. De acordo com os órgãos de saúde, a forma mais objetiva para reduzir os índices de registros é o combate ao mosquito Aedes aegypti.

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