Publicado em 05/01/2016 às 10h05.

Homofobia pode ter motivado agressão a garçom em Itapuã

Para polícia, agressividade com a qual a vítima foi atingida demonstra que a ação não teve nada a ver com gangue e pode se tratar de um caso de ódio

Redação
Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal

 

Devido à violência da agressão sofrida pelo vendedor e garçom Romário Ferreira da Silva, 26 anos, no último domingo (3), a polícia suspeita que a ação foi motivada por homofobia. De acordo com o delegado titular da 12ª Delegacia de Itapuã, Antônio Carlos Magalhães Santos, a agressividade com a qual a vítima foi atingida demonstra que a ação não teve nada a ver com gangue e pode se tratar de um caso de ódio.

Romário esteve nesta segunda-feira (4) na unidade policial, acompanhado da dona do bar, onde estava com amigos antes de ser agredido, para prestar depoimento. Ele foi marcado com um carimbo na testa, com a inscrição “bang-bang”, após ter sido atacado com uma garrafa quebrada e ter tido um coco arremessado na cabeça. Romário contou que foi abordado por um possível assaltante quando tentava tomar um táxi na saída do bar. O agressor obrigou ele a correr em direção à praia, mandou ele se despir e o atacou diversas vezes.

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