Publicado em 14/02/2019 às 15h11.

Imagens gravadas por agentes da Transalvador serão arquivadas por 30 dias

O custo inicial para a implantação da tecnologia, com 100 câmeras corporais, ou body cams, foi de R$ 300 mil

Rodrigo Aguiar
fabrizzio muller foto luiza lopes bahiaba
Foto: Luiza Lopes / bahia.ba

 

As imagens gravadas pelas câmeras corporais, ou body cams, que serão utilizadas pelos agentes da Transalvador ficarão arquivadas por 30 dias e serão protegidas por senha para evitar que sejam apagadas, informou o superintendente do órgão, Fabrizzio Muller, durante apresentação dos equipamentos nesta quinta-feira (14).

As regras de utilização das câmeras serão publicadas no Diário Oficial. Segundo o dirigente, na fase de implantação da tecnologia serão utilizadas 100 câmeras. O custo total inicial foi de R$ 300 mil.

“É um investimento alto, mas com resultado muito bom. A gente tem certeza que isso trará enormes benefícios”, disse Muller.

Para o superintendente, a filmagem do trabalho dos agentes irá “legitimar a ação das unidades e dar mais transparência a ações de fiscalização”. “Isso diminui possibilidades de conflitos e casos que podem levar a agressões”, acrescentou.

A Transalvador será o primeiro órgão de trânsito do Brasil a utilizar os equipamentos, de acordo com Muller.

Entre os funcionários selecionados para uso das câmeras na primeira fase, estão agentes que atuam, por exemplo, em blitzs de Lei Seca, grupos de ações rápidas de trânsito e fiscalização de Zona Azul.

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