Publicado em 18/10/2017 às 19h21.

Inema esclarece mau cheiro no Dique do Tororó. Saiba o motivo

Lagoa na área central de Salvador é administrada pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (Conder) e sofre há dois meses com forte odor

João Brandão
Foto: Raul Golinelli/GOVBA
Foto: Raul Golinelli/GOVBA

 

O mau cheiro na região do Dique do Tororó, em Salvador, tem causado uma situação desagradável para quem passa pelo local há cerca de dois meses. A razão, de acordo com o Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), são os “parâmetros elevador de fósforo e nitrogênio”.

Procurado pelo bahia.ba, nesta quarta-feira (18), o Inema, responsável pelo monitoramento das águas na Bahia, informou algas em decomposição na lagoa têm causado o forte odor. O órgão ressaltou, no entanto, não ser o gestor do espaço – administrado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (Conder).

“Os valores elevados evidenciam águas com elevado enriquecimento nutricional, processo que gera condições propícias para o crescimento exacerbado de algas, que, por sua vez, em processo de decomposição, geram mau cheiro”, diz a nota enviada pelo instituto à reportagem.

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