Publicado em 28/02/2019 às 13h20.

Médicos que atuam no Iperba, Tsylla Balbino e Roberto Santos estão em estado de greve

Obstetras e neonatologistas se mobilizam contra possível pejotização e fim de vínculos via CLT

Redação
Foto: Carol Garcia / Agecom
Foto: Carol Garcia / Agecom

 

Médicos que atuam nas maternidades Albert Sabin, Iperba, Tsylla Balbino e no Hospital Roberto Santos decidiram em entrar em estado de greve.

A decisão foi tomada na terça-feira (26) em assembleia que reuniu profissionais contratados por meio do Instituto Nacional de Amparo à Pesquisa, Tecnologia e Inovação na Gestão Pública (INTS).

A mobilização se dá em repúdio a um possível rompimento dos vínculos CLT que regem atualmente os contratos dos trabalhadores, dentre eles obstetras e neonatologistas.

Segundo o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-BA), tem sido cada vez mais clara a ameaça de que a Secretaria de Saúdo do Estado (Sesab) pôr fim ao INTS, mudando a intermediação da mão de obra ou pressionando os médicos a se constituírem como pessoa jurídica (PJ) para permanecerem nos atuais postos.

De acordo com a entidade, para os profissionais tal mudança de vínculo não interessa, uma vez que a contratação via CLT é fruto de uma intensa mobilização ocorrida em 2016.

“Os médicos entendem que as contratações como PJ não eram, à época, benéficas para eles e nem para

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